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Cad. saúde pública ; 24(7): 1631-1640, jul. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-487372

ABSTRACT

Este estudo retrospectivo caracteriza o perfil epidemiológico da mortalidade infantil em 16 municípios sul-mato-grossenses em 2000-2002 e avalia seu grau de evitabilidade, utilizando a Classificação Internacional de Doenças, 10ª Revisão (CID-10) e a Lista de Causas de Morte Evitáveis por Intervenções no Âmbito do Sistema Único de Saúde do Brasil. Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) revelaram óbitos por causas perinatais em 54,3 por cento dos 1.537 casos; anomalias congênitas em 14,9 por cento; doenças infecciosas e parasitárias em 9,4 por cento e doenças do aparelho respiratório em 7 por cento. As mortes evitáveis e reduzíveis perfizeram 73,1 por cento, na maior parte (69,5 por cento) decorrendo de inadequada atenção à mulher na gestação e parto e ao recém-nascido. Outras causas relacionaram-se à imunoprevenção (0,7 por cento), ações de diagnóstico e tratamento (10,4 por cento) e promoção à saúde (11,2 por cento). As mortes por causas não claramente evitáveis totalizaram 24,3 por cento. Os resultados reforçam a relevância da monitorização de agravos materno-infantis para redução da mortalidade infantil, principalmente em menores de sete dias.


This retrospective study describes the epidemiological profile of infant mortality in 2000-2002 in 16 counties in Mato Grosso do Sul State, Brazil, and evaluates the preventability of such deaths, using the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD-10) and the List of Causes of Death Preventable by Interventions in the Setting of the Brazilian Unified National Health System in Children Under Five Years. Perinatal causes accounted for 54.3 percent of the 1,537 deaths, according to the Mortality Information System; congenital anomalies 14.9 percent; infectious and parasitic diseases 9.4 percent; and respiratory disorders 7 percent. A full 73.1 percent of deaths were preventable, and most (69.5 percent) resulted from inadequate prenatal, obstetric, and neonatal care. Additional causes were related to vaccine prevention (0.7 percent), diagnosis and treatment (10.4 percent), and health promotion (11.2 percent). Causes not entirely avoidable accounted for 24.3 percent of deaths. The findings emphasize the relevance of monitoring adverse maternal-infant conditions and events, particularly to reduce early neonatal mortality (< 7 days of life).


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Cause of Death , Infant Mortality , Maternal and Child Health , Unified Health System , Brazil , Retrospective Studies
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